domingo, 13 de novembro de 2011

Mangueira de canela

Deixem que vos diga que tenho um especial apreço por homens de farda,entao se forem bombeiros tiram-me completamente do sério.
Nao consigo explicar o porquê,mas só sei que mal avisto aquela indumentaria vermelha e azul,me sobe um calor pelas pernas que só me apetece agarrar na mangueira.
Como sou uma puta com sorte,no café onde todos os dias de manha passo,também o Bruno,bombeiro de profissao ,resolve tomar o seu belo cafezito matinal.
Quando o vi pela primeira ve,logo me chamou a atençao,nao bastava ser bombeiro,também tinha que ser lindo de morrer.
Bruno tinha um porte atlético e aquele ar quente e com sabor a canela,que só os mulatos sabem ter.Para completar o bouquet,ainda tinha o displante de nos olhar de alto a baixo,com aqueles olhos de felino,cor de mel.
Mal lhe pus a vista em cima,decidi no meu íntimo que teria que o ter a qualquer custo.Havia de provar aquela boca e sentir aquelas maos a percorrer o meu corpo.
Todos os dias o via,sempre a mesma hora e fazia questao de lhe mostrar que nao me era indiferente. a distancia entre nós foi-se encurtando e um dia ficamos lado a lado e a conversa surgiu. Como te chamas, o que fazes...etc. Batida como sou,tratei logo de lhe dizer que me atraía ;porque nao sou mulher de perder tempo.Bruno quase se engasgou com o café e disse:
-Meu deus! Nao esperava que fosses tao directa!
Eu respondi:
-Bruno,nao estamos aqui para perder tempo.Eu quero e tu também me pareces querer,ou estarei enganada?
Bruno respondeu:
-Nao,nada disso,mas nao estou habituado a que mulheres tomem a iniciativa.
-Pois eu tomo! Como é? Vais convidar-me a visitar o quartel ou nem por isso?
Bruno pegou-me pelo braço e saí-mos a correr. O quartel era perto,pelo que fomos a pé.Subimos uma escada a entrada e conduziu-me a uma sala meio escura,que presumo funcionar como arrecadaçao. Puxou de um colchao velho e deitou-me nele.
Enquanto me beijava a boca,as suas maos escorregavam pelas minhas pernas,até a minha cona húmida e a arder de desejo.
Fodeu-me com os dedos,levou-os a minha boca e disse:
-Deixa-me sentir o gosto da tua cona na tua boca.
E assim fez,beijou-me longamente para sentir o meu sabor. Enquanto isso, desapertei-lhe as calças e tirei-lhe o caralho para fora. Sem mais delongas engoli-o todo de uma só vez, fazendo com que Bruno tivesse um arrepio. agarrou-me na cabeça e obrigou-me a mamar nele vezes e vezes sem conta. Quando se sentiu satisfeito,levantou-me,encostou-me a parede,virou-me de costas e enterrou-o na minha cona a bruta. O que me fez gritar de dor e de prazer.
Puxava-me os cabelos,chamava-me de puta,tapava-me a boca e dizia:
-Cadela! És uma cadela com o cio! Eu vou tirar-te essa tesao toda do corpo,puta!
E fodia-me sem parar.
Eu estava doida de tesao.Em seguida,parou de me foder e veio lamber-me a cona até me fazer vir na sua boca. Depois ,voltou a enfiar-me o caralho na cona,passou novamente para a boca e finalmente disse:
-Agora vou dedicar-me a esse cú sua vadia!
E assim fez,enterrou-me o caralho no cú de tal forma que soltei um grito de dor. Bruno nao pareceu importar-se,tapou-me a boca e disse:
-Nao penses que vou ter pena de ti,sua puta,vou-te partir esse cú todinho que é o que tu mereces!
E fodia-me como um doido.Enquanto me comia o cú,com a sua mao acariciava a minha cona. Fez-me vir,nao sei quantas vezes.
Quando se sentiu satisfeito,sacou do caralho para fora e esporrou-se todo na minha boca. Finalmente largou-me e disse:
-Esta é para nao teres a mania de ser atrevida sua puta. E saiu porta fora.
Foda-se foi das melhores fodas que ja tive. O belo do Bruno e a sua mangueira de canela.

sábado, 5 de novembro de 2011

Estagio Curricular

Marisa era a nova estagiaria da Empresa. Miúda com pinta,acabadinha de sair da faculdade,com tudo no sítio e carinha de anjo. Tudo o que era Homem na Empresa,falava nela e queria por-lhe as maozinhas em cima.
Marisa era tímida e nao dava bola a ninguém. Logo ficamos amigas,pois gostei do estilo dela,discreto,mas sexy q.b.
Começamos  a fazer tudo juntas: almoço,cafezinhos a meio do dia,comprinhas no final do expediente e a amizade foi fluindo. Num belo dia,convidei a pequena para jantar la em casa para conhecer o meu maridao.
O jantar correu bem e depois de se esvaziar duas garrafas de quinta de camarate, a bela da Marisa foi perdendo a vergonha. Depois do jantar,fomos para a sala, e toca de emborcar,para acabar com o resto da timidez.
Sentadinhas as duas no sofa, risinhos para aqui,uma maozinha a escorregar acola e passado algum tempo,começamos a trocar carícias ,a minha mao escorregou para entre as pernas da Marisa e senti a sua cona bem molhadinha. Com o meu gesto ela soltou um gemido e abriu mais as pernas encorajando-me a continuar.
Começo a tirar-lhe a roupa e aquelas mamas bem duras e ainda sem terem sofrido com as leis da gravidade,chamavam por uma boca gulosa. Sem hesitar abocanhei-as. O meu marido ao ver aquilo,juntou-se a festa,ja de pau em riste.
Encoragei a Marisa a baixar-lhe as calças e tratar-lhe do pau que ja estava duro. Ela assim fez: agarrou-lhe no nabo a medo e começou a chupa-lo lentamente.O meu marido agarrou-a pela cabeça,fazendo-a engoli-lo até ao tutano. Quase que a miúda se engasgou,mas o vinho nestas coisas sempre ajuda e se a princípio parecia nada saber,depois ja mamava nele como uma verdadeira profissional. Enquanto isso eu lambia-lhe a cona e fodia-a com os meus dedos.Continuei assim até ela se vir toda na minha mao.
Puxei-a para mim e sentei-me na sua cara, obrigando-a a lamber-me a cona,enquanto o meu marido lhe fodia a dela.Marisa delirava e gozava a bom gozar.
O meu marido ía passando de uma para outra ,fodia-me a cona,depois fodia a dela;vinha para o meu cú,nao se esquecendo do dela também. Marisa estava em extase. Percebia-se claramente que nunca tinha estado numa foda a três,mas portava-se a altura e quanto mais a coisa rolava,mais ela fodia como uma verdadeira puta.
Nao sei quantas vezes o meu marido nos fez vir as duas,nem quantas vezes nos viemos,brincando sozinhas,mas foram mais que muitas.
Depois de gozarmos bastante,focamos energias no rapaz e brincamos as duas com aquele caralho duro como pedra. Íamos chupando a vez,depois as duas ao mesmo tempo. Depois uma fodia-o,depois fodia a outra,saía da cona de uma,para a boca da outra, até que o meu marido ja sem aguentar mais,puxou a cara das duas e veio-se como um doido nas nossas bocas. Jactos e jactos de esporra bem quentinha,directamente do produtor.
O que vos posso dizer é que foi uma noite repetida inúmeras vezes e sempre em crescendo,afinal de contas nao podiamos defraudar a Marisa e o seu estagio curricular.

Esporradela no carro

Tiago era um puto metido ao atrevido,que fazia trabalhos de estafeta para a empresa onde trabalho.
Don Juan de almanaque,corpo bem definido no ginasio,pinta de rufia,enfim;ainda cheirava a fraldas,mas tinha qualquer coisa nele que me apetecia provar e ver o que dali saia.
Sempre que nos cruzavamos no corredor,vomitava meia dúzia de piropos baratos e sem imaginaçao e eu respondia sempre da mesma forma:
-Tiago,nunca se deve começar uma guerra,sem saber qual a valia do adversario.
Mas ele nunca entendia a mensagem.Toda a sua inteligência tinha ído para os músculos.
Tantas vezes o cantaro vai a fonte que um dia fica la. Foi o que aconteceu com o Tiago,num dia o vento mudou e cai-lhe no prato.
Ofereci-lhe boleia e quando estavamos no carro,abri as pernas e fiz questao de lhe mostrar a cona. O pobre rapaz arregalou os olhos  e instintivamente levou a mao ao caralho,que pulsava nas calças.
Peguei-lhe na mao e levei-a a minha cona e posteriormente a minha boca,onde lhe chupei os dedos demoradamente.
Neste momento o atrevido perdeu toda a fanfarronice e encolheu-se no banco o mais que pode. Como o vi sem reaçao,desapertei-lhe as calças, agarrei-lhe aquele caralho e toca a abocanhar.
O rapaz era todo abonado sim senhor!
Tinha um caralho enorme e bem apetitoso.Passei a minha língua por ele varias vezes,mordi-o suavemente,apertei-o nos meu labios e o pobre do Tiago só dizia:
-Vais fazer-me vir puta!
Eu respondi:
-Nem penses nisso bébé,primeiro vou-te foder o tempo que me apetecer e vais ter que me fazer vir a mim primeiro!
Deslizei para o colo dele e enterrei a minha cona naquele caralho de porte. Tiago apenas disse:
-Vou-me vir cedo,linda!
Eu nao liguei importancia ao que ele disse e cavalgava nele como uma puta doida. De repente Tiago pega-me ao colo,aperta-me as nadegas e vem-se todo ,esporra-se todo na minha cona húmida e quente. Olha para mim e diz.
-Desculpa,mas das-me tanta tusa que nao consegui aguentar! Nao presto para nada,desculpa!
Pego-lhe na mao,puxo-o para o banco de traz e digo:
-Cala-te e faz-me vir nessa boca!
Ele olha para mim e diz:
-Claro que sim,minha puta doida!
Lambeu-me a cona,mordiscou-me o grelo e eu vim-me naquela boca com pouca experiencia,mas com muito potencial. No final de tudo aquilo,Tiago diz
-És uma foda do caralho!
Enfim,foi mais uma queca! Deu para ensinar umas coisas ao puto,porque afinal como o meu marido diz: Uma foda como eu é um desperdício nao ser dada a conhecer aos outros . E todo o ser humano ,tem por obrigaçao de,pelo menos uma vez na vida fazer caridade aos pobres,nem que seja uma bela foda.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

O dia em que me tornei puta


Este é o início de tudo,o dia em que deixei de ser, a mulher séria,esposa dedicada, só com olhos para o sem marido e me tornei na maior puta de todas.

Sempre tinha defendido que o ser humano é atreito a traições, mas, pensava eu que com o casamento teria que me conformar em comer a mesma pila até o resto dos meus dias. Como estava enganada!
O meu santo maridinho, de santo não tinha nada. E vejam la a minha sorte, queria ver-me a ser comida por outro. Confesso que ao principio pensei que estivesse a testar a minha fidelidade, mas nao é que o dito cujo tinha mesmo vocação para corno?

Durante meses nao se falou de outro assunto la em casa.
-Podias dar-me esse prazer amor! Vais gostar de certeza!

Eu fazia-me de pudica, mas estava danadinha por levar com outro. Um belo dia la acedi a vontade do rapaz, mas com a condição de que seria comida por dois ao mesmo tempo. Foi o que ele quis ouvir.

-Sabes amor sei de um site de encontros e podiamos por um anúncio com umas fotos tuas a ver no que da.

Vejam la a natureza do cabrão, que até já tinha um plano!

Lá se pôs o anúncio, com umas fotos toda aberta e depois de muito joio,la se chegou ao trigo e o terceiro elemento foi escolhido.


Combina-mos um jantar para os interessados se conhecerem e ver o que a coisa ía dar. Deixem-me que vos diga que o escolhido me saiu melhor que encomenda. Lindo, super divertido, cheiroso, enfim...um tesão de homem!
O jantar correu as mil maravilhas, boa conversa, boa comida, os elementos masculinos até tinham a mesma preferência clubistica,o que ajuda sempre a conversa.

O problema veio depois...para onde vamos? O que fazemos?
Confesso que naquele momento já tinha a cona toda húmida e uma vontade imensa de sentir aquele pau. Como ninguém se decidia, o meu marido que ja me conhece e sabia que eu tinha gostado do amigo diz:
-Querem ir para um motel?

Eu engoli em seco e rezei aos santinhos todos para que o outro dissesse que sim. Todos estivemos de acordo e la fomos para um quarto.

Quando entramos aquilo mais parecia uma espelunca, mas a tusa era tanta que os sentei aos dois na cama e enquanto o meu marido ficou a observar,eu comecei a beijar o outro homem e a despi-lo lentamente. Deitei-o na cama e mal vi aquele caralho tratei de chupa-lo com gosto.Entretanto o meu marido veio por traz e enrrabou-me enquanto eu me deliciava com aquele belo broche. Foi a puta da loucura, sentir um pau, enquanto mamava noutro.

Em seguida, montei o amigo colorido, enterrei aquele pau bem fundo na minha cona e vai de mamar no corno manso! Foi lindo ver a tesão nos olhos do meu marido...foi brutal!

Logo em seguida continuei montando o amigo, agora de frente para ele e eis que o meu marido vem por traz e me enrraba! Foi o delírio total sentir-me toda preenchida por dois belos paus. Vim-me logo,nao consegui aguentar. Resolveram depois trocar o que me comia o cú, agora estava na cona e vice versa! Não sei quantas vezes me vim ou eles...nao deu para contabilizar, só sei que nunca engoli tanta esporra como naquele dia, nunca fiquei tao aberta, nem vi tanto prazer e tesao juntos.
Foi foder como se nao houvesse amanha,e acreditem ou nao até o amanhecer...

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Sábado a noite

Sábado a noite e nada para fazer. Hoje apetece-me ir a caça, aproveito que o meu marido foi trabalhar e ligo ao Pedro.
Combinamos uma saida, ao bar do costume, naquela ruela em lisboa.
Produzo-me a rigor e duas horas depois o Pedro chega para me buscar. Entro no carro e faço questao que ele veja as minhas pernas, meias de liga pretas, que as cobrem de alto a baixo e que nao estou a usar lingerie.


Vejo-o suster a respiraçao e pergunto:
-Nervosinho?
Ele cora e responde:
-Sabes que me deixas louco quando vejo essas pernas...





Iniciamos viagem e 15 minutos depois estamos no bar. Todos os nossos amigos la estao,como sempre.
As mesmas caras, as mesmas conversas, o ambiente acolhedor do costume.
Peço uma bebida e o Pedro, cavalheiro como sempre chama o empregado. Conhecem-se e apresenta-mo.


-Este é o Nuno! Diz.

Fico sem palavras, um belo exemplar da espécie masculina. Moreno como eu gosto, bom corpo e uns olhos verdes de cair para o lado. Beijo-o na face e sinto aquele cheiro a perfume misturado com tesão.
Durante o resto da noite, trocamos olhares cúmplices. Depressa me esqueço do Pedro, afinal esse já esta garantido e eu gosto mesmo é de um belo desafio.

Levanto-me para ir ao W.C. passo pelo Nuno e sussurro-lhe ao ouvido.
-Segue-me que tenho algo para ti!

Ele acompanha-me sem nada perguntar. Chegamos,encosto-o a parede e sem nada dizer,meto-lhe a mão nas calças e sinto o seu pau já bem durinho. Ajoelho-me e engulo-o todo de uma só vez. Olho para ele que delira de prazer. Chupo-o uma e outra vez até o deixar bem molhadinho.
Seguidamente ponho-me de quatro e digo-lhe:

-Come-me! Agora! Mostra-me o que esse caralho é capaz de fazer!

Ele obedece. Enterra-o na minha cona e a excitação é tanta, que me venho logo, como uma verdadeira puta.

O rapaz sabia o que fazia. Da cona seguiu para o meu cú e enrrabou-me toda, sem dó nem piedade. Venho-me outra vez e grito que nem uma doida.

Quando me vê neste estado, o Nuno vira-me para si enfia-me o caralho nas mamas e vem-se todo nelas. Esporra, esporra e mais esporra! Beija-me na boca e diz:

-Bela puta que tu me saíste!

Olho para ele e enquanto me visto, digo:
-A única diferença entre mim e as de profissão, é que elas fazem por dinheiro, eu faço por vocação!