sábado, 17 de novembro de 2012

Amigo colorido


Amigo colorido



Há muito que aqui não vinha,mas não posso deixar de relatar o que me aconteceu nestes dias.
Carlos o meu melhor amigo e colega de trabalho,sempre me tinha falado do Duarte, seu amigo de infância e companheiro na arte de sacar gajas;mas nunca tinha tido a sorte de conhecer a peça.
Eis que um belo dia o dito cujo e aparece no escritório para um almoço com o Carlos.
O rapaz era professor de Português e tinha aquele ar de menino da mamã, misturado com garanhão que me pôs logo com a cona aos saltos.
Não era especialmente bonito, mas era sexy pra caralho e tinha o melhor corpo que até hoje já vi,pois além de prof.praticava um desporto qualquer.
Mal lhe pus os olhos em cima imaginei-me numa aula, com uma mini-saia colegial, de joelhos na sala a fazer um broche ao stor.
No meio do meu sonho, fui interrompida pelo Carlos:
"-Este é o Duarte, o meu bro de quem te falei."
Tocamos dois beijos e um olhar que me arrepiou até á nuca.
"-Prazer!" disse.
"- O prazer seria todo meu".Respondeu a encomenda,com um sorrisinho á fodasse.
Sorri para ele e dei meia volta, desejando bom almoço.
Escusado será dizer que não fiz mais nada essa tarde, senão pensar no Duarte e em como lhe gostaria de mostrar os meus dotes.
Quando Carlos regressou,vinha sozinho,mas com um bilhetinho do Duarte:
"-Se um dia te apetecer, liga-me."
Andei a semana às voltas com o número do Duarte na cabeça. Ligo, não ligo e lá liguei.
"- Sou eu, a amiga do Carlos.Sabes? Hoje apetece-me!"
Ele fez uma pausa do outro lado e disse:
"-Anota a morada e vem ter comigo a minha casa!"
Assim fiz!
Quando lhe bati á porta,apareceu-me com roupa de desporto e vi que nada tinha por baixo.Que tusa!Que corpo!Que homem!
Entrei e ficámos os dois a olhar um para o outro sem saber o que dizer. Um cigarro para quebrar o gelo e derrepente o Duarte encosta-me á parede e saca-me um beijo de cortar a respiração. Senti o seu caralho a crescer nas calças.
A minha cona latejava, pingava como uma torneira. Comecei a despi-lo e mal olhei para aquele caralho gelei. O homem era mais do que abonado. Pus-me de joelhos e o Duarte enfiou-me o dito pela boca dentro até me engasgar! Chupei-o e lambuzei-me nele até me fartar.
O Duarte empurrava-me a cabeça e só dizia:"-Chupa-me todo minha puta!"
Ao que eu respondia sem me fazer de rogada.
Subitamente Duarte pega-me ao colo, leva-me até ao quarto atira-me para cima da cama e começa a lamber-me a cona e a foder-me com os dedos.
Fiquei louca. Este homem sabia o que fazia,fez-me vir eu nem sei quantas vezes e quando se fartou, enfiou-me o caralho pela cona dentro, todo de uma só vez. Eu gritei,mas ele tapou-me a boca e disse:
"-Cala-te puta! Cala-te que vais gostar!"
Fodeu-me que nem um cabrão. O seu caralho ocupava toda a minha cona! Que piça! Que foda!
Saí de baixo dele e agora era a minha vez de fode-lo. Montei-o vezes sem conta até quase o fazer vir, não sem antes perguntar:
"- E o cú? Não me comes?
Foi o que ele quis ouvir!
Pegou-me novamente ao colo e pos-me de quatro.Enfiou um dedo no meu cuzinho e disse:
"-Pronta para mim?"
"-Sempre!" disse
Sem mais esperar senti aquele caralho entrar em mim e foi com um misto de prazer o dor que o recebi. Enquanto me comia o cu, esfregava-me o grelinho com a mão até me fazer vir.
Gozei até dizer chega.
"-És uma foda e tanto Duarte!"
Ao ouvir isto, o belo rapaz tirou o caralho do meu cú e veio-se todo na minha boca. Olhei para ele e vi em seus olhos o prazer que sentiu.
Estafados na cama a olhar um para o outro começamos a rir.
"-Que bela hora de almoço!" Disse o Duarte.
"-Verdade!" Respondi
"-Foi ótimo,mas quero mais!" respondeu o Duarte! "Ainda temos muito que explorar!"
"-Hoje não!" Disse eu. "Acabou a diversão que tenho que regressar ao trabalho. Quando me apatecer volto a ligar-te!"
Ele sorriu e respondeu:
"-Sim minha doida!"
Vesti-me e fui-me embora ainda cheia de tusa por aquele pedaço de homem. Não acabou por aqui,mas um dia destes conto o resto.

domingo, 11 de dezembro de 2011

O jogo

Hoje acordei com tesao e resolvi ir a caça.
Vestida para matar, uma maquilhagem a rigor, perfumada até a alma e o melhor salto alto.
Entro no carro,sem rumo calculado e penso que vou foder o primeiro cabrao que se cruze no meu caminho e que me de tusa.
Foda-se,ando num estado tal que a minha cona passa o dia molhadinha e por mais que foda,a tesao só parece aumentar.
Chego a capital num apice e entro no primeiro tasco,que me parece ser mais ou menos apresentavel.
Passo os olhos pelo ambiente,numa de tentar perceber se o gado tem ou nao potencial.
Mas, azar do caralho, só meia dúzia de putos ainda a cheirar a fraldas.
Como puta que sou,resolvo dar uma oportunidade e ver o que dali poderia resultar. Sento-me ao balcao e peço uma bebida.
Faço o meu cruzar de pernas xpt ao empregado,de modo a que me veja a cona. Ele finge nao se apreceber,mas esboça um sorrisinho palerma.
Este seu gesto faz-me prestar mais atençao no miúdo e de facto,olhando bem era um belo pedaço de homem,novinho,mas também foda-se alguém tem que os ensinar.
Conversa puxa conversa e consegui cativar a atençao do macho. Que fazes aqui? Que procuras? Enfim,a conversa mole do costume.
Farta ja daquele registo criançola,Passo as maos pelo decote e pergunto:
-Ouve la´boneco,deixa-te de tretas e vem mas é foder-me que foi para isso que ca vim!
Nao reparei porém,que ao meu lado estava sentado outro miúdo,que antes que o primeiro pudesse responder,disse:
-Se ele nao quiser,podes contar comigo,puta!
-E que tal os dois?-Pergunto.
Como a ideia lhes agradou,ficou combinado que após o fecho do tasco,se começaria o festim.
Como nao sou de perder tempo,fui aproveitando para andar pelo bar a reconhecer o terreno.
Deparo-me com uma mesa de bilhar e desafio o Miguel(era este o nome do segundo puto)para uma jogatana.
-Estas numa de enfiar umas bolas miúdo? Ou queres que te passe lustro no taco?
-És do caralho puta! Podes crer que to vou enfiar até aos colhões.
Enquanto o jogo se desenrolava,eu ía provocando os dois com gestos cheios de intenções.Passava as maos pelo taco,acariciava as bolas...enfim voces sabem.
Os miúdos estavam em extase! Babavam de tusa.
Eu debruçava-me na mesa,de modo a que me vissem as mamas e quando me cruzava com o Miguel roçava o meu corpo no dele e sentia o seu pau a crescer.
Depressa o bar ficou vazio e a porta se fechou.
Com isto o jogo terminou e a mesa de bilhar ficou transformada em terreno de jogo da foda.
Pedro pegou-me ao colo,deitou-me nela e começou sem mais delongas a lamber-me a cona que ja pingava.
Enquanto isso Miguel sacou do caralho e veio dar-mo a provar. Engoli-o todo de uma só vez! Que belo pau ele tinha,mesmo como eu gosto.
Fiz-lhe um belo broche enquanto o outro me fazia delirar de prazer. Quando me estava quase a vir na sua boca,Pedro parou e veio montar-me.
Também tinha um belo caralho. Com a tesao que eu ja estava nao demorou muito a que me viesse todinha naquele pau duro. Gritava que nem uma louca!
Em seguida Miguel disse:
-É a minha vez agora! Deixa-me provar essa cona de puta!
Feito isto enterrou-me o caralho todo de uma só vez e senti um misto de dor e prazer. Que tesao foda-se!
Fodeu-me sem dó nem piedade enquanto o outro olhava para nós e batia uma punheta.
Miguel estava doido fodia-me como um animal.
Rodada como sou disse:
-Pedro, vem foder-me o cú enquanto o teu amigo me trata da cona.
Este obedeceu sem pestanejar. Deitou-se na mesa e eu montei-o. Enterrei aquele caralho de porte no meu cú. Miguel ao ver isto disse:
-És mesmo puta caralho! Fodes porque gostas!
Sem pensar muito enfiou-me o pau na cona. Enquanto eu montava um era montada pelo outro.Fizeram-me vir logo. O que também nao é difícil para mim.
Os papéis foram sendo trocados:um saia do cú para a cona e o outro da cona para o cú.
Que bela foda só vos digo! Tudo terminou comigo de cú empinado na mesa com os miúdos a virem-se ca dentro a vez.
Saio do bar,mas continuava com tusa. Telefono ao meu marido e digo-lhe que espere por mim porque o quero também foder.
Depressa chego a casa e o encontro ja de pau feito a minha espera.
-Entao sua vaca, mesmo na putaria nao conseguiste acalmar esse tesao?
-Nao meu cabrao! Espero que tu ma tires! vem foder-me e sentir ainda a esporra que tenho no meu corpo!
Foi lindo, o meu marido que adora ser corno,fodeu-me o resto da noite.
Deu cabo do meu cú e cona e terminou ja de manha com uma bela esporradela na minha boca.
-Satisfeita sua puta?

domingo, 13 de novembro de 2011

Mangueira de canela

Deixem que vos diga que tenho um especial apreço por homens de farda,entao se forem bombeiros tiram-me completamente do sério.
Nao consigo explicar o porquê,mas só sei que mal avisto aquela indumentaria vermelha e azul,me sobe um calor pelas pernas que só me apetece agarrar na mangueira.
Como sou uma puta com sorte,no café onde todos os dias de manha passo,também o Bruno,bombeiro de profissao ,resolve tomar o seu belo cafezito matinal.
Quando o vi pela primeira ve,logo me chamou a atençao,nao bastava ser bombeiro,também tinha que ser lindo de morrer.
Bruno tinha um porte atlético e aquele ar quente e com sabor a canela,que só os mulatos sabem ter.Para completar o bouquet,ainda tinha o displante de nos olhar de alto a baixo,com aqueles olhos de felino,cor de mel.
Mal lhe pus a vista em cima,decidi no meu íntimo que teria que o ter a qualquer custo.Havia de provar aquela boca e sentir aquelas maos a percorrer o meu corpo.
Todos os dias o via,sempre a mesma hora e fazia questao de lhe mostrar que nao me era indiferente. a distancia entre nós foi-se encurtando e um dia ficamos lado a lado e a conversa surgiu. Como te chamas, o que fazes...etc. Batida como sou,tratei logo de lhe dizer que me atraía ;porque nao sou mulher de perder tempo.Bruno quase se engasgou com o café e disse:
-Meu deus! Nao esperava que fosses tao directa!
Eu respondi:
-Bruno,nao estamos aqui para perder tempo.Eu quero e tu também me pareces querer,ou estarei enganada?
Bruno respondeu:
-Nao,nada disso,mas nao estou habituado a que mulheres tomem a iniciativa.
-Pois eu tomo! Como é? Vais convidar-me a visitar o quartel ou nem por isso?
Bruno pegou-me pelo braço e saí-mos a correr. O quartel era perto,pelo que fomos a pé.Subimos uma escada a entrada e conduziu-me a uma sala meio escura,que presumo funcionar como arrecadaçao. Puxou de um colchao velho e deitou-me nele.
Enquanto me beijava a boca,as suas maos escorregavam pelas minhas pernas,até a minha cona húmida e a arder de desejo.
Fodeu-me com os dedos,levou-os a minha boca e disse:
-Deixa-me sentir o gosto da tua cona na tua boca.
E assim fez,beijou-me longamente para sentir o meu sabor. Enquanto isso, desapertei-lhe as calças e tirei-lhe o caralho para fora. Sem mais delongas engoli-o todo de uma só vez, fazendo com que Bruno tivesse um arrepio. agarrou-me na cabeça e obrigou-me a mamar nele vezes e vezes sem conta. Quando se sentiu satisfeito,levantou-me,encostou-me a parede,virou-me de costas e enterrou-o na minha cona a bruta. O que me fez gritar de dor e de prazer.
Puxava-me os cabelos,chamava-me de puta,tapava-me a boca e dizia:
-Cadela! És uma cadela com o cio! Eu vou tirar-te essa tesao toda do corpo,puta!
E fodia-me sem parar.
Eu estava doida de tesao.Em seguida,parou de me foder e veio lamber-me a cona até me fazer vir na sua boca. Depois ,voltou a enfiar-me o caralho na cona,passou novamente para a boca e finalmente disse:
-Agora vou dedicar-me a esse cú sua vadia!
E assim fez,enterrou-me o caralho no cú de tal forma que soltei um grito de dor. Bruno nao pareceu importar-se,tapou-me a boca e disse:
-Nao penses que vou ter pena de ti,sua puta,vou-te partir esse cú todinho que é o que tu mereces!
E fodia-me como um doido.Enquanto me comia o cú,com a sua mao acariciava a minha cona. Fez-me vir,nao sei quantas vezes.
Quando se sentiu satisfeito,sacou do caralho para fora e esporrou-se todo na minha boca. Finalmente largou-me e disse:
-Esta é para nao teres a mania de ser atrevida sua puta. E saiu porta fora.
Foda-se foi das melhores fodas que ja tive. O belo do Bruno e a sua mangueira de canela.

sábado, 5 de novembro de 2011

Estagio Curricular

Marisa era a nova estagiaria da Empresa. Miúda com pinta,acabadinha de sair da faculdade,com tudo no sítio e carinha de anjo. Tudo o que era Homem na Empresa,falava nela e queria por-lhe as maozinhas em cima.
Marisa era tímida e nao dava bola a ninguém. Logo ficamos amigas,pois gostei do estilo dela,discreto,mas sexy q.b.
Começamos  a fazer tudo juntas: almoço,cafezinhos a meio do dia,comprinhas no final do expediente e a amizade foi fluindo. Num belo dia,convidei a pequena para jantar la em casa para conhecer o meu maridao.
O jantar correu bem e depois de se esvaziar duas garrafas de quinta de camarate, a bela da Marisa foi perdendo a vergonha. Depois do jantar,fomos para a sala, e toca de emborcar,para acabar com o resto da timidez.
Sentadinhas as duas no sofa, risinhos para aqui,uma maozinha a escorregar acola e passado algum tempo,começamos a trocar carícias ,a minha mao escorregou para entre as pernas da Marisa e senti a sua cona bem molhadinha. Com o meu gesto ela soltou um gemido e abriu mais as pernas encorajando-me a continuar.
Começo a tirar-lhe a roupa e aquelas mamas bem duras e ainda sem terem sofrido com as leis da gravidade,chamavam por uma boca gulosa. Sem hesitar abocanhei-as. O meu marido ao ver aquilo,juntou-se a festa,ja de pau em riste.
Encoragei a Marisa a baixar-lhe as calças e tratar-lhe do pau que ja estava duro. Ela assim fez: agarrou-lhe no nabo a medo e começou a chupa-lo lentamente.O meu marido agarrou-a pela cabeça,fazendo-a engoli-lo até ao tutano. Quase que a miúda se engasgou,mas o vinho nestas coisas sempre ajuda e se a princípio parecia nada saber,depois ja mamava nele como uma verdadeira profissional. Enquanto isso eu lambia-lhe a cona e fodia-a com os meus dedos.Continuei assim até ela se vir toda na minha mao.
Puxei-a para mim e sentei-me na sua cara, obrigando-a a lamber-me a cona,enquanto o meu marido lhe fodia a dela.Marisa delirava e gozava a bom gozar.
O meu marido ía passando de uma para outra ,fodia-me a cona,depois fodia a dela;vinha para o meu cú,nao se esquecendo do dela também. Marisa estava em extase. Percebia-se claramente que nunca tinha estado numa foda a três,mas portava-se a altura e quanto mais a coisa rolava,mais ela fodia como uma verdadeira puta.
Nao sei quantas vezes o meu marido nos fez vir as duas,nem quantas vezes nos viemos,brincando sozinhas,mas foram mais que muitas.
Depois de gozarmos bastante,focamos energias no rapaz e brincamos as duas com aquele caralho duro como pedra. Íamos chupando a vez,depois as duas ao mesmo tempo. Depois uma fodia-o,depois fodia a outra,saía da cona de uma,para a boca da outra, até que o meu marido ja sem aguentar mais,puxou a cara das duas e veio-se como um doido nas nossas bocas. Jactos e jactos de esporra bem quentinha,directamente do produtor.
O que vos posso dizer é que foi uma noite repetida inúmeras vezes e sempre em crescendo,afinal de contas nao podiamos defraudar a Marisa e o seu estagio curricular.

Esporradela no carro

Tiago era um puto metido ao atrevido,que fazia trabalhos de estafeta para a empresa onde trabalho.
Don Juan de almanaque,corpo bem definido no ginasio,pinta de rufia,enfim;ainda cheirava a fraldas,mas tinha qualquer coisa nele que me apetecia provar e ver o que dali saia.
Sempre que nos cruzavamos no corredor,vomitava meia dúzia de piropos baratos e sem imaginaçao e eu respondia sempre da mesma forma:
-Tiago,nunca se deve começar uma guerra,sem saber qual a valia do adversario.
Mas ele nunca entendia a mensagem.Toda a sua inteligência tinha ído para os músculos.
Tantas vezes o cantaro vai a fonte que um dia fica la. Foi o que aconteceu com o Tiago,num dia o vento mudou e cai-lhe no prato.
Ofereci-lhe boleia e quando estavamos no carro,abri as pernas e fiz questao de lhe mostrar a cona. O pobre rapaz arregalou os olhos  e instintivamente levou a mao ao caralho,que pulsava nas calças.
Peguei-lhe na mao e levei-a a minha cona e posteriormente a minha boca,onde lhe chupei os dedos demoradamente.
Neste momento o atrevido perdeu toda a fanfarronice e encolheu-se no banco o mais que pode. Como o vi sem reaçao,desapertei-lhe as calças, agarrei-lhe aquele caralho e toca a abocanhar.
O rapaz era todo abonado sim senhor!
Tinha um caralho enorme e bem apetitoso.Passei a minha língua por ele varias vezes,mordi-o suavemente,apertei-o nos meu labios e o pobre do Tiago só dizia:
-Vais fazer-me vir puta!
Eu respondi:
-Nem penses nisso bébé,primeiro vou-te foder o tempo que me apetecer e vais ter que me fazer vir a mim primeiro!
Deslizei para o colo dele e enterrei a minha cona naquele caralho de porte. Tiago apenas disse:
-Vou-me vir cedo,linda!
Eu nao liguei importancia ao que ele disse e cavalgava nele como uma puta doida. De repente Tiago pega-me ao colo,aperta-me as nadegas e vem-se todo ,esporra-se todo na minha cona húmida e quente. Olha para mim e diz.
-Desculpa,mas das-me tanta tusa que nao consegui aguentar! Nao presto para nada,desculpa!
Pego-lhe na mao,puxo-o para o banco de traz e digo:
-Cala-te e faz-me vir nessa boca!
Ele olha para mim e diz:
-Claro que sim,minha puta doida!
Lambeu-me a cona,mordiscou-me o grelo e eu vim-me naquela boca com pouca experiencia,mas com muito potencial. No final de tudo aquilo,Tiago diz
-És uma foda do caralho!
Enfim,foi mais uma queca! Deu para ensinar umas coisas ao puto,porque afinal como o meu marido diz: Uma foda como eu é um desperdício nao ser dada a conhecer aos outros . E todo o ser humano ,tem por obrigaçao de,pelo menos uma vez na vida fazer caridade aos pobres,nem que seja uma bela foda.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

O dia em que me tornei puta


Este é o início de tudo,o dia em que deixei de ser, a mulher séria,esposa dedicada, só com olhos para o sem marido e me tornei na maior puta de todas.

Sempre tinha defendido que o ser humano é atreito a traições, mas, pensava eu que com o casamento teria que me conformar em comer a mesma pila até o resto dos meus dias. Como estava enganada!
O meu santo maridinho, de santo não tinha nada. E vejam la a minha sorte, queria ver-me a ser comida por outro. Confesso que ao principio pensei que estivesse a testar a minha fidelidade, mas nao é que o dito cujo tinha mesmo vocação para corno?

Durante meses nao se falou de outro assunto la em casa.
-Podias dar-me esse prazer amor! Vais gostar de certeza!

Eu fazia-me de pudica, mas estava danadinha por levar com outro. Um belo dia la acedi a vontade do rapaz, mas com a condição de que seria comida por dois ao mesmo tempo. Foi o que ele quis ouvir.

-Sabes amor sei de um site de encontros e podiamos por um anúncio com umas fotos tuas a ver no que da.

Vejam la a natureza do cabrão, que até já tinha um plano!

Lá se pôs o anúncio, com umas fotos toda aberta e depois de muito joio,la se chegou ao trigo e o terceiro elemento foi escolhido.


Combina-mos um jantar para os interessados se conhecerem e ver o que a coisa ía dar. Deixem-me que vos diga que o escolhido me saiu melhor que encomenda. Lindo, super divertido, cheiroso, enfim...um tesão de homem!
O jantar correu as mil maravilhas, boa conversa, boa comida, os elementos masculinos até tinham a mesma preferência clubistica,o que ajuda sempre a conversa.

O problema veio depois...para onde vamos? O que fazemos?
Confesso que naquele momento já tinha a cona toda húmida e uma vontade imensa de sentir aquele pau. Como ninguém se decidia, o meu marido que ja me conhece e sabia que eu tinha gostado do amigo diz:
-Querem ir para um motel?

Eu engoli em seco e rezei aos santinhos todos para que o outro dissesse que sim. Todos estivemos de acordo e la fomos para um quarto.

Quando entramos aquilo mais parecia uma espelunca, mas a tusa era tanta que os sentei aos dois na cama e enquanto o meu marido ficou a observar,eu comecei a beijar o outro homem e a despi-lo lentamente. Deitei-o na cama e mal vi aquele caralho tratei de chupa-lo com gosto.Entretanto o meu marido veio por traz e enrrabou-me enquanto eu me deliciava com aquele belo broche. Foi a puta da loucura, sentir um pau, enquanto mamava noutro.

Em seguida, montei o amigo colorido, enterrei aquele pau bem fundo na minha cona e vai de mamar no corno manso! Foi lindo ver a tesão nos olhos do meu marido...foi brutal!

Logo em seguida continuei montando o amigo, agora de frente para ele e eis que o meu marido vem por traz e me enrraba! Foi o delírio total sentir-me toda preenchida por dois belos paus. Vim-me logo,nao consegui aguentar. Resolveram depois trocar o que me comia o cú, agora estava na cona e vice versa! Não sei quantas vezes me vim ou eles...nao deu para contabilizar, só sei que nunca engoli tanta esporra como naquele dia, nunca fiquei tao aberta, nem vi tanto prazer e tesao juntos.
Foi foder como se nao houvesse amanha,e acreditem ou nao até o amanhecer...

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Sábado a noite

Sábado a noite e nada para fazer. Hoje apetece-me ir a caça, aproveito que o meu marido foi trabalhar e ligo ao Pedro.
Combinamos uma saida, ao bar do costume, naquela ruela em lisboa.
Produzo-me a rigor e duas horas depois o Pedro chega para me buscar. Entro no carro e faço questao que ele veja as minhas pernas, meias de liga pretas, que as cobrem de alto a baixo e que nao estou a usar lingerie.


Vejo-o suster a respiraçao e pergunto:
-Nervosinho?
Ele cora e responde:
-Sabes que me deixas louco quando vejo essas pernas...





Iniciamos viagem e 15 minutos depois estamos no bar. Todos os nossos amigos la estao,como sempre.
As mesmas caras, as mesmas conversas, o ambiente acolhedor do costume.
Peço uma bebida e o Pedro, cavalheiro como sempre chama o empregado. Conhecem-se e apresenta-mo.


-Este é o Nuno! Diz.

Fico sem palavras, um belo exemplar da espécie masculina. Moreno como eu gosto, bom corpo e uns olhos verdes de cair para o lado. Beijo-o na face e sinto aquele cheiro a perfume misturado com tesão.
Durante o resto da noite, trocamos olhares cúmplices. Depressa me esqueço do Pedro, afinal esse já esta garantido e eu gosto mesmo é de um belo desafio.

Levanto-me para ir ao W.C. passo pelo Nuno e sussurro-lhe ao ouvido.
-Segue-me que tenho algo para ti!

Ele acompanha-me sem nada perguntar. Chegamos,encosto-o a parede e sem nada dizer,meto-lhe a mão nas calças e sinto o seu pau já bem durinho. Ajoelho-me e engulo-o todo de uma só vez. Olho para ele que delira de prazer. Chupo-o uma e outra vez até o deixar bem molhadinho.
Seguidamente ponho-me de quatro e digo-lhe:

-Come-me! Agora! Mostra-me o que esse caralho é capaz de fazer!

Ele obedece. Enterra-o na minha cona e a excitação é tanta, que me venho logo, como uma verdadeira puta.

O rapaz sabia o que fazia. Da cona seguiu para o meu cú e enrrabou-me toda, sem dó nem piedade. Venho-me outra vez e grito que nem uma doida.

Quando me vê neste estado, o Nuno vira-me para si enfia-me o caralho nas mamas e vem-se todo nelas. Esporra, esporra e mais esporra! Beija-me na boca e diz:

-Bela puta que tu me saíste!

Olho para ele e enquanto me visto, digo:
-A única diferença entre mim e as de profissão, é que elas fazem por dinheiro, eu faço por vocação!